Espeto de escorpião, polvo fresco, carne de porco doce, tubarão podre e olho de carneiro: as comidas exóticas já experimentadas por repórteres


O Globo Repórter especial de 50 anos sobre viagens relembrou pratos típicos da China, Coreia do Sul, França, Macau, Islândia e Cazaquistão. Espeto de escorpião, polvo fresco, carne de porco doce, tubarão podre e olho de carneiro: as comidas exóticas já experimentadas por repórteres
O Globo Repórter especial desta sexta-feira (28) relembrou viagens feitas pelo programa em 50 anos de história, partindo de Nova York, onde o repórter Jorge Pontual experimentou uma refeição indiana bastante apimentada.
“Eu nem posso reclamar. Meus colegas já encararam cada comida bem exótica”, disse o repórter. Confira em vídeo imagens de repórteres ao experimentar os pratos mais exóticos possíveis pelo mundo, nessas últimas cinco décadas.
Em 2004, Sônia Bridi esteve na China, onde não é educado recusar comida. Ela comeu um espetinho de escorpião e achou crocante. A repórter esteve num mercado onde eram servidos ainda lacraia, gafanhoto, testículo de porco e pênis de bode, entre outros pratos.
Sônia Bridi experimentou espeto de escorpião na China
Globo Repórter
Na Coreia do Sul, Pedro Bassan comeu um polvo que – de tão fresco, ainda se mexia no prato, apesar de morto. Na época, ele foi orientado a mastigar bastante, para o animal não grudar na garganta e gerar dificuldade para respirar. O repórter mostrou tensão, custou a criar coragem para engolir, mas conseguiu.
Pedro Bassan experimentou polvo fresco na Coreia do Sul
Globo Repórter
Na França, Isabela Assumpção bebeu um vinho amarelo e achou “forte”.
Em Macau, Gloria Maria comeu carne de porco doce e apimentada.
Gloria Maria comeu carne de porco doce em Macau, na China
Globo Repórter
Na Islândia, Felipe Santana provou “tubarão podre”, prato típico do país e servido em cubinhos, em datas especiais. “É muito ruim, não posso fazer nenhuma cara para não ofender. É muita falta de educação, mas tem gosto de podre mesmo”, disse o repórter, em 2016.
Felipe Santana provou tubarão podre na Islândia em 2016
Globo Repórter
No Cazaquistão, o olho do carneiro é servido quando a família deseja rever o convidado. O produtor Jorge Ghiaroni não recusou a honraria e experimentou.
Olho do carneiro servido no Cazaquistão
Globo Repórter
Além das comidas, os repórteres também mostraram outras tradições. Na Rússia, Marcelo Courrege mergulhou em água a 4°C.
Na Jamaica, Gloria Maria viveu uma experiência inesquecível numa comunidade rastafari ortodoxa, em 2016. No país, é permitido por lei fumar maconha para fins religiosos e a repórter foi convidada para participar de um desses rituais.
“Recusar nem pensar, seria um desrespeito à tradição. No primeiro momento fiquei completamente tonta”, disse Gloria, na época.
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