Com saída de André Fufuca, nome de Arthur Maia ganha força para presidir CPI dos Atos Golpistas

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Gerson Camarotti: ‘Governo avalia que se tivesse apoiado desde o inicio uma CPI, teria uma facilidade maior nessa composição’
O nome do deputado Arthur Maia (União Brasil-BA) tem ganhado força para presidir a CPI mista dos Atos Golpistas, após a desistência do líder do PP na Câmara, André Fufuca (PP-MA), inicialmente cotado para o cargo.
Caso haja consenso em torno da escolha por Maia, crescem as chances do senador Eduardo Braga (MDB-AM) ser o selecionado para a relatoria da comissão.
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A composição é resultado de esforços do governo para alcançar um acordo e evitar uma possível rachadura na base de apoio.
Isso porque André Fufuca era uma indicação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por outro lado, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), rival político de Lira, exercia pressão para ser o relator da CPI.
O governo espera que, com a escolha de Arthur Maia e Eduardo Braga, consiga garantir a maioria e controle da comissão, sem maiores divergências na base aliada.

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