Míriam Leitão: ‘Impossível explicar o que aconteceu no 8 de janeiro sem analisar qual é o papel dos militares’

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A CPI ainda precisa ser instalada. A briga para ocupar os espaços na comissão já começou. A oposição protestou contra a movimentação dos governistas para alcançar maioria das vagas na comissão; confira a análise no Bom Dia Brasil. Míriam Leitão: ‘Impossível explicar o que aconteceu no 8 de janeiro sem analisar qual é o papel dos militares’
A CPI mista dos atos golpistas foi criada nesta quarta-feira (26) no Congresso Nacional. O rito foi cumprido e a criação da comissão foi oficializada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Mas para funcionar, ainda precisa ser instalada. Os blocos formados por partidos têm direito a indicar 32 vagas.
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Míriam Leitão comentou o assunto no Bom Dia Brasil. Segundo Míriam, nunca se sabe como uma CPI vai se desdobrar. “A maioria dos integrantes da CPI é ligado ao governo”, disse a jornalista. O governo se preocupa com o possível atraso de tramitação de medidas, mas para a comentarista: “Tem tido de um compromisso muito grande dos presidentes das duas Casas”. “É impossível explicar o que aconteceu no 8 de janeiro sem analisar qual é o papel dos militares”, lembrou Míriam.
“Essa CPI tem um problema de origem, ela foi proposta pela força politica que estimulou os golpes, os atos golpistas de de 8 de janeiro. Então fica uma coisa, como que vai investigar os atos golpistas quem de certa forma participou direta ou indiretamente dele?”
Assista ao comentário completo no vídeo acima.

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