• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

Rompimento parcial da Barragem 14 de julho, entre Bento Gonçalves e Cotiporã, não comprometeu estrutura, informa a Ceran

Inspeções e avaliações foram feitas no complexo por especialistas e projetistas, que concluíram não ter indicativos de risco de colapso

Parte da estrutura da barragem foi rompida na quinta-feira, em decorrência da chuva que atinge o Rio Grande do Sul.Fabrício Bortoncello / Divulgação

A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran) afirmou nesta quinta-feira (9) que o rompimento parcial da barragem da Usina 14 de Julho não comprometeu a estrutura. Inspeções e avaliações foram feitas no local por especialistas e projetistas, que concluíram não ter indicativos de risco de colapso. 

De acordo com a nota, os trabalhos de verificação continuam sendo realizados, mas até o momento os estudos indicam que a barragem está estável e segura para as vazões. Além disso, a Ceran afirma estar no processo de recuperação da barragem, dos acessos e das instalações. Em caso de qualquer alteração do cenário atual, será emitido um comunicado.

Trecho colapsado

Na quinta-feira passada, dia 2 de maio, a chamada ombreira, no lado direito da barragem, rompeu parcialmente por conta do aumento da vazão do rio e da forte chuva. No dia anterior, a Defesa Civil recebeu o alerta para iniciar o protocolo de segurança de evacuação dos moradores próximos à estrutura.

No antes e depois abaixo, dá para comparar como estava a usina hidrelétrica em setembro do ano passado e como ela estava naquele dia. A foto do ano passado foi feita após as enchentes, quando o rio já normalizava o nível. Já a foto no dia das fortes chuva mostra a água praticamente escondendo estruturas da barragem, inclusive onde ocorreu o rompimento. A parte que colapsou está do lado de Cotiporã. O nível do rio chegou a ultrapassar os 23 metros.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.
 

[email protected]