Homem é morto com tiro na cabeça após discussão por som alto em aniversário em SC

Um homem de 44 anos foi morto a tiros após uma discussão por volume alto em um aniversário no interior de Lebon Régis, no Meio-Oeste de Santa Catarina. O assassinato foi registrado na madrugada do último sábado (19), na localidade de Rio Roberto, na Fazenda Gheller, às margens da SC-350.

Polícia Militar esteve no local onde o homem foi morto com tiro na cabeça. – Foto: Polícia Militar/Divulgação/ND

Segundo informações da PM (Polícia Militar), o suspeito pelo crime, um homem de 38 anos, armado com uma espingarda calibre 12, teria exigido que a vítima abaixasse o volume da música que estava sendo ouvida na televisão da casa.

Após uma acalorada discussão, o suspeito atirou contra a vítima. O homem chegou a ser socorrido por familiares e colocado em um carro na tentativa de levá-lo ao hospital. Porém, o suspeito voltou ao local e disparou novamente, desta vez na cabeça da vítima.

Conforme o Corpo de Bombeiros Militar, a vítima tinha um ferimento na região do pescoço e outro no crânio.

O homem foi morto com tiro na cabeça após discussão por som alto. – Foto: Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação/ND

Homem morto com tiro na cabeça estava em comemoração de aniversário

Conforme relato de testemunhas, a vítima morava em Videira e estava na casa de familiares em um jantar de aniversário. Já o suspeito pelo crime seria vizinho da casa.

Após os tiros, o suspeito fugiu em um carro Fiat/Strada de cor vermelha, em direção a Fraiburgo. A Polícia Militar de Lebon Regis registrou o boletim de ocorrência e, em seguida, acionou as Polícias Científica e Civil para perícia e investigação.

Perícia foi realizada no local. – Foto: Polícia Militar/Divulgação/ND

Outras unidades da Polícia Militar da região foram acionadas e informadas sobre o caso e deram início às buscas na intenção de localizar e prender o suspeito.

O caso deve ser investigado pela Polícia Civil. O ND Mais tentou localizar o delegado responsável pelo caso para mais informações, mas não foi possível até a publicação da reportagem. Porém, o espaço segue aberto para manifestação.

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